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Aaconstelação brasileira de restaurantes estrelados no Guia Michelin ganhou ainda mais brilho. A versão Rio de Janeiro & São Paulo da premiação mais importante do mundo deixa um gostinho especial para três chefs: os cariocas Cipriani, de Aniello Cassese; e Otoque, do paraense Alberto Landgraf; além do paulistano Evvai, de Luiz Filipe Souza; tornaram-se oficialmente casas indicadas com uma estrela Michelin.
CIPRIANI ★☆☆
Rio de Janeiro – 💰 de R$ 220 a R$ 420
Novato na prestigiada lista francesa, funciona dentro de um dos maiores pontos turísticos da Cidade Maravilhosa: o Copacabana Palace. É aqui que o chef napolitano Aniello Cassese, que fez carreira no comando do restaurante do inglês Gordon Ramsay, em Londres, cria iguarias que conquistaram nomes como Madonna, George Clooney e Pelé. Seus cardápios são renovados a cada seis meses com criações arrojadas, inspiradas pela diversa culinária italiana. Um passeio completo é oferecido pelo menu degustação, uma sequência de dez receitas que também podem ser solicitadas em separado.
Entram no percurso vieiras grelhadas com couve-flor, alcaparra e molho ceasar, cotoletta di manzo alla milanese, linguado com legumes da estação e molho de ostras e o cappeletti de massa fresca recheado de vermelho com molho livornese. Já o cardápio do almoço valoriza clássicos de seu país, como a berinjela à parmegiana. Para viver uma experiência única, reserve “a mesa do chef”, para seis pessoas que fica dentro da cozinha, onde o Aniello serve o jantar pessoalmente.
EVVAI ★☆☆
São Paulo – 💰 de R$ 120 a R$ 265
Foram necessários dois anos para o cozinheiro Luiz Filipe Souza ganhar sua primeira estrela Michelin. No restaurante ele prepara modernas receitas italianas, cujo filtro passa pelos Estados Unidos e Brasil. No cardápio, sempre mutante, e composto por instigantes pratos, como nhoquete sardo de açafrão ao molho de tomate com infusão de erva-doce mais pecorino e o peito de pato com purê de beterraba orgânica, framboesa e rúcula. Em seu novo menu-degustação, batizado de Oriundi, o chef abre espaço para queijos artesanais, mandioca, tucupi e cumaru. Sem esquecer sua história no Grupo Fasano. São nove tempos e a brincadeira já começa no couvert, composto de pão de mandioca de fermentação natural e sete versões de manteiga fermentada.
Primeiro vêm os snacks, que têm entre os pontos altos um picolé de foie gras com morango. Nos principais, destaque para a mandioca com tucupi e carvão negro servida com cuscuz de farinha Uarini, mascarpone de leite de ovelha e ravióli de mandioca, recheado com pimenta cambuci. E na sobremesa, um delicadíssimo bolo de rolo de compota de tomate e mascarpone.
Oteque ★☆☆
Rio de janeiro – 💰 a partir de R$ 345
Talento surgido em 2011, no contemporâneo Epice, em São Paulo, o paranaense Alberto Landgraf recebeu, em maio, sua primeira estrela por sua empreitada no Rio. Em Botafogo, Landgraf recebe seus convivas na cozinha integrada ao salão, um projeto da arquiteta Bel Lobo. Chique e casual, o espaço conta ainda com bar, adega, seis mesas redondas e balcão, de onde se assiste o trabalho de camarote. Descendente de alemães e japoneses, o chef tem capacidade de concentração fora do comum. Comanda o serviço em silêncio, diante dos clientes, e proporciona uma experiência rara. O menu degustação de oito tempos muda diariamente e tem os pescados como destaque. De um aquário saem ostras de mangue, lambretas e crustáceos ainda vivos, trabalhados com técnica precisa. São servidos, entre outras iguarias, lagostim com maionese de peixe, cebola com ouriço e espuma de mexilhão e pescada-branca, levemente defumada na churrasqueira japonesa, guarnecida de batata-roxa assada com manteiga de garrafa e molho de salsinha e iogurte.
Tuju ★★☆
São Paulo – 💰 de R$ 210 a R$ 550
Embora Ivan Ralston jure que tenha aberto o Tuju com uma culinária mais informal, aos poucos o restaurante ganhou contornos gastrômicos. E a prova disso é que aberto há apenas cinco anos a casa detém duas estrelas que atestam a qualidade dos seus produtos, realçados pela experiência e pela inspiração do chef. Com talento, ele assina com sua equipe, pratos sutis e impactantes.
Dos dois menus oferecidos (R$ 190 ou R$ 390 cada um), chamam atenção itens da versão vegetariana, que traz receitas como o tartare de chuchu no caldo de pepino e vermute Noilly Pratt com raspadinha de gengibre e o tempurá de flor de abóbora recheado de romanesco com pimentão e nozes, tostada de milho branco com nabos coloridos, creme de abatate e limãocravo de sabores quase divinos. Por sua vez, a versão carnívora atesta a maturidade profissional do cozinheiro que inclui itens impactantes, como o sorbet de camarão-rosa com tartare de camarão e manga verde mais tempurá de alga codium e a tostada de milho branco, ouriço-do-mar, creme de abacate e limão-cravo.
ORO ★★☆
Rio de janeiro – 💰 de R$ 355 a R$ 455
Eleito cinco vezes, o chef do ano no COMER e BEBER da revista Veja, Felipe Bronze teve seu restaurante contemporâneo consagrado como o único reduto carioca a ganhar a segunda estrela na edição brasileira do Guia Michelin.
Sua cozinha de vanguarda trocou a pirotecnia por preparos com gosto da brasa. O renovado menu-degustação traz duas sequencias, uma com 15 etapas e outra com 17. Em ambas opções, o cliente recebe 13 snacks para comer com as mãos, com receitas que incluem ostra com caipirinha, polvo com tutu, mandioca e tartare de picanha, empadinha de foie gras e porco com maçã queimada e maçã verde.
No menu menor, o Afetividade, escolhe-se um prato principal e um doce, enquanto no menu maior, o Criatividade, são três pratos e um doce. Entre as opções estão o pato com quiabo de xinxim, raviole de batata doce, missô e pupunha, boi, cogumelos e café; o peixe com tomate assado e moqueca de caqui. Os doces, a cargo de Henrique Rossanelli, incluem uma criação com amendoim, coco e tapioca e amêndoa, gema e cajá.
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