Os números positivos são resultado de um crescimento anual de 53% nas receitas – em 2018, os podcasts movimentaram US$ 479 milhões no país norte-americano.
Segundo o levantamento, quase metade das propagandas feitas em podcasts americanos usa o formato dinâmico, que permite ao criador de conteúdo mudar o patrocínio de tempos em tempos. No Brasil, dos cerca de 120 milhões de internautas brasileiros, 40% já escutaram podcast.
Um podcast não é apenas expresso pela linguagem, mas sim pela liberdade de expressão, conexão e interação.
No auge da era do iPod, em 204, o jornalista britânico Bem Hammersley notou que o tocador de músicas da Apple estava facilitando a emergência de programas de rádio amadores on-line. Sugeriu alguns nomes para o fenômeno: audioblogging, podcasting e guerillamedia. Quinze anos depois, já sabemos qual foi o que bombou.
O sucesso atualmente é tão grande que surgem produções na TV derivadas do sucesso de podcasts, como a série da Amazon com Julia Roberts, Homecoming. Dirty John, da Netflix, é outro exemplo.
O formato definitivamente não para de evoluir e, enquanto o produto ainda é um negócio relativamente pequeno aqui no Brasil, vemos um incrível potencial de crescimento.
Com o áudio, é possível consumir qualquer tipo de informação enquanto faz alguma atividade física ou manual.
Tudo isso para mostrar que os podcasts são ótimas estratégias de marketing para as empresas. Afinal, essa ferramenta inovadora é dinâmica, versátil e ajuda qualquer marca a conversar e se relacionar com as personas certas.
Usar o podcast para gerar conteúdo de valor ajuda, entre outras coisas, a criar uma fidelização por parte daquele consumidor.
Além disso, pode ser uma grande ferramenta de endomarketing e comunicação interna. Usar podcasts específicos para os colaboradores pode fortalecer uma cultura de empresa baseada na comunicação.
Se você quer saber mais sobre esse assunto, entre em contato com a gente. Teremos muito prazer em ajudá-lo a construir um case de sucesso.
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