Oomundo gira muito rápido e, para liderar a mudança, é preciso estar focado na transformação comportamental dos consumidores. Há pouco tempo, por exemplo, os ricos e famosos procuravam carros elegantes, hotéis extravagantes e jatos particulares. Agora, para os jovens magnatas, luxo não é mais participar de festas com vários brindes de champanhes caros.
O hype é viver bem, caros amigos.
Isso gera uma ótima oportunidade. As marcas devem construir comunidades apostando na tendência do bem-estar. Empresas de todos os setores devem aproveitar o combustível desse trem bala, mesmo as que não vendem produtos naturais, orgânicos ou sucos detox. Afinal, viver bem não é apenas sobre dieta, se estende aos domínios da saúde mental, do bem-estar físico e do senso de pertencimento.
Ao pegar essa onda, os profissionais de marketing podem contribuir para o bem-estar da sociedade. Marcas ‘inteligentes’ estão investindo no universo do bem-estar com programas experimentais projetados especialmente para atingir os novos interesses dos consumidores.
Evidentemente, as marcas que estão criando e abraçando ideias saudáveis estão sendo mais ouvidas. Só para você saber, o newsletter semanal que você está lendo todas às sextas-feiras, apenas com Boas Notícias, já atingiu surpreendentemente mais de 180 mil pessoas em apenas seis edições. É isso que todos procuram: participar, interagir e consumir bem-estar.
É importante destacar que mesmo as marcas mais improváveis podem encontrar o seu espaço no terreno fértil da boa vida. Existem exemplos de uma marca de cerveja importada que realizou um grande festival de atividades físicas.
A tendência do bem-estar é sobre mente, corpo e alma. Não está ligada a um bem ou produto. Pode ser fugaz e intangível. O conjunto de habilidades do profissional de marketing é perfeitamente adequado para dar vida aos consumidores, conectando-os ao sentimento de paz interior.
Se você quiser falar mais sobre esse assunto ou até mesmo criar uma estratégia de comunicação, fale com um dos nossos especialistas.
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