Oos livros por si só nos conduzem a um universo de sonhos, imaginação e conhecimento. Pensando nisso, uma artista argentina construiu, na Alemanha, um Partenon – templo dedicado à democracia criada pelos gregos, feito com livros proibidos, como símbolo da liberdade de expressão.
O local escolhido por Marta Minujín foi a praça Friedrichsplatz, em Kessel, na Alemanha. Foi lá que em 1933, membros do Partido Nazista queimaram mais de dois mil livros que eles consideravam ir contra o ‘espírito alemão’.
O mais bacana é que Marta e alguns pesquisadores escolheram livros banidos ao redor do mundo, incluindo O Pequeno Príncipe (Argentina) e Alice no País das Maravilhas (China), para ‘reconstruir’ o Partenon.
Além disso, uma lista com mais de 170 títulos foi publicada na internet, e pessoas de vários países doaram exemplares para a construção do Partenon.
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