Ppessoal, esse é um Porsche ‘marginal’.
Explico melhor: assim como a Singer Design e a garagem de Magnus Walker, a Emory Motorsports é especializada nos esportivos alemães de Stuttgart. Mas, só trabalha com os modelos 356.
Além de restaurar, a empresa desenvolve projetos Outlaw. Numa tradução literal seria “fora da lei”. E o mais novo projeto “marginal” da casa é o 356 RSR Outlaw.
Para os colecionadores e fãs ortodoxos da Porsche, o resultado do trabalho de 5 anos é quase um pecado.
Afinal, Rod Emory, dono da empresa, não teve dó de recortar a carroceria de um 356 (que ficou em linha entre (1948 e 1965) e instalou o sistema de suspensão de um 911 (964), assim como refez totalmente a seção traseira do cupê para encaixar o motor Emory-Rothsport Outlaw-4.
Trata-se de uma unidade 2.6 litros quatro cilindros boxer, com refrigeração a ar (como o do Fusca), fabricado pela própria Emory, inclusive com uso de fundição em areia.
O motor recebeu dois turbocompressores, um para cada par de pistões, e entrega nada menos que 400 cv. Para um carrinho que pesa cerca de 900 quilos são menos de dois quilos para cada cavalo-vapor.
Você pode gostar ou não desse carro, mas é impossível não notar o capricho e o cuidado com os detalhes que a equipe da Emory teve durante o trabalho.
O estilo do 356 RSR Outlaw tem como inspiração o bólido de corridas 935 “Moby Dick”, um predador das pistas de 1976 a 1981.
A parte frontal tem elementos que remetem ao 911 GT1, da década de 1990. Já a traseira alargada e com o motor à mostra, só dá a entender que se trata de um 356 devido a uma pequena moldura que ostenta as lanternas do velho cupê e a inscrição Porsche.
E quando visto lateralmente só se sabe que se trata do modelo inaugural de Stuttgart devido às curvas das janelas.
A apresentação do “bandido” foi na sexta edição Porsche Fest, evento que reúne modelos da marca com refrigeração a ar. Nada de Macan, Cayenne ou Boxster. A festa ocorre nos estúdios da Universal, em Hollywood, que empresta cenários de cinema para exibição das máquinas.
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